Diário de Leitura do livro A conquista
da Felicidade (Capitulo 8- Mania de perseguição) páginas 85 à 94.
Diário de leitura 1º dia (20/10) “A mania
de perseguição é uma forma é uma forma reconhecida de loucura” (pag. 85)
#Somos todos perseguidos
Todos nós já tivemos a
sensação de sermos perseguidos em alguma situação (ou realmente estávamos), mas
as vezes a gente exagera na “dose”, pode ser simples fruto da imaginação.
Uma experiência que pode levar
a loucura ou pode se deixar o tempo passar e tudo se acalma novamente.
Todo nós somos realmente
perseguidos em algum momento da vida, mas não por todo mundo não o tempo todo e
se essa é sua natureza pode estar acontecendo algo um pouco mais grave...
Diário de leitura 2º dia (25/10) “... O que acaba despertando
as suspeitas do ouvinte é a verdadeira multidão de pessoas ruins que o sofredor
teve a desgraça de conhecer... (pag. 85)
#Vitimização
A vida prega algumas peças e
as vezes pode “machucar”, nesse caso temos duas possibilidades fazer algo ou
ser vítima.
As pessoas tem mania de
potencializar suas tragédias e alguns diálogos são verdadeiros duelos de titãs
para saber que desgraça é maior.
Sim, acredito que exista maus
tratos perseguição, depressão, arrependimento e até desgraças irreversíveis.
Mas na vida da pessoa que se
faz de vítima é uma somatória das mazelas humanas.
E o que ela não consegue
enxergar é o obvio, você é só mais um não único e que todo mundo é vítima de
alguma coisa em algum lugar.
O que ela não percebe é que a
culpa de muita coisa é dela mesma.
Diário de leitura 3º dia (31/10) “...É inteiramente
impossível estarmos felizes se achamos que todo mundo nos trata mal. (pag. 86).
#A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser (Homer
Simpson).
Todos nós sempre temos a
desculpa perfeita para as situações da vida e alguns essa desculpa são sempre
culpa do próximo aumentando a vitimização da mesma.
Para essas pessoas os outros
sempre estão errados e tem uma visão destorcida sobre elas.
Mal dizem do próximo e a culpa
de encrencas, sofrimento, solidão e até de doenças sempre será do outro. E
aquele que falar “mal” delas será “demonizado”, por aquele que tanto sofre.
Ainda que sejam amigos,
familiares, colegas de trabalhos e até profissionais da saúde.
Todos nós nos amamos profunda
e lindamente, sim todo mundo o mundo todo ama a si mesmo de maneira
completamente egoísta.
É um sofrimento quando sabemos
que alguém falou sobre nós um jeito que não somos (pelo menos não na nossa
própria visão) descobrimos que o outro não nos ama tanto quanto gostaríamos ou
idealizamos.
Temos o poder magico de
detectar graves defeitos no outro, mas nós mesmos somos perfeitos e se temos
consciência de algum defeito que nunca será grave é completamente justificável.
Existem alguns de nós que
coloca a culpa de não ter sucesso profissional na circunstância, Deus, o colega
de trabalho...e não vê que é sua ineficiência ou falta de conhecimento...
Sabemos que existe problemas,
doenças incuráveis, pessoas psicopáticas e tem prazer em ver e fazer o outro sofrer.
A humanidade em geral sempre foi doente e triste.
Diário de leitura 4º dia (05/11) “A mania de perseguição
lança sempre suas raízes em uma concepção exagerada de nossos próprios méritos”
(pag. 87).
#Fez Porquê...
Algumas pessoas só fazem o
bem, dedicam-se ao próximo e até são excelentes amigos para todas horas para
ter reconhecimento e certo poder sobre os outros.
A fala após um ato generoso é:
Você me deve um favor e se precisam das pessoas por algum motivo ela não recebe
essa ajuda é preferível a morte à ingratidão. Nós idealizamos “o príncipe no
cavalo branco que vai salvar a bela donzela”, algum tempo depois a outra se
revela... não, ela só não é o que nós idealizamos e não enxergamos que ela tem
defeitos e pode nos magoar de vez em quando.
Vamos lá você pode estar
pensando que a culpa da minha vida ser trágica é minha...
Sim, 90% ou mais da sua
desgraça, desgosto, falta de amor e até muitas doenças são culpa exclusivamente
nossa e isso é inegável.
Diário de leitura 5º dia (06/11)
#Cuide (bem) da sua vida (Pag. 90)
Extraída do livro 4 lições
valiosas para termos uma vida saudável e feliz, longe de mazelas e desgraças
que o mundo supostamente escolheu você para vive-las.
Primeiro: Seus motivos para
ajudar nem sempre são tão altruístas quanto lhe parecem.
Segunda: Não superestime seus
próprios méritos.
Terceira: Não espere que os
outro se interessem por você tanto quanto você se interessa por si mesmo.
Quarta: Não creia que as
pessoas pensam tanto em você a ponto de ter um interesse especial em
persegui-lo.
Diário de leitura 6º dia (15/11) “ As satisfações baseadas
no auto engano nunca são sólidas e, por mais desagradável que seja a verdade, é
melhor enfrenta la de uma vez por todas acostumar- se e dedicar- se a construir
sua vida de acordo com ela” (pag.94)
#Faça tudo para ser feliz...
Depois de ler o capítulo 8
(Mania de perseguição) do livro A conquista da felicidade de Bertrand Russel,
ressalvo algumas conclusões e considerações exposta neste último capítulo.
1º Faça por você e não se importe
com a opinião alheia; A menos que prejudique o outro ninguém vai se importar
com suas atitudes, aliás eles nem lembram que você existe,
2º Faça pelo próximo; Sim
ajudar ao outro sob qualquer aspecto traz felicidade, essa atitude nos torna
útil passamos a pertencer ao mundo, não apenas ser mais um.
3º Não as pessoas não estão te
perseguindo e existe sim a maldade alheia e realmente as pessoas até podem te
prejudicar de alguma forma, mas é passageiro e muitas vezes o outro nem sabe o
que fez.
4º Assuma sua
responsabilidade, pedir desculpa e assumir que estava errado de vez em quando é
excelente para o crescimento espiritual, mas não se culpe por tudo também, as
pessoas são neuróticas sempre tem culpa ou psicóticas a culpa é sempre do
outro, tente achar um equilíbrio entre os dois para ter mais saúde e
conhecimento real das suas atitudes.
Se
assuma como você é, máscaras caem e você será tido como falso e perderá a
confiança de muitas pessoas que realmente importam para você. A última reflexão
é seja feliz e lembre-se que tudo depende só de você. Tome uma atitude agora ou
cale-se para sempre.
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